1 Antes do 25 de Abril

Prestes a comemorarmos 50 anos da Revolução dos Cravos, muito se evoluiu até aos dias de hoje e a isso devemos graças aos capitães de Abril.

Para assinalar a data, a Maïvas Portugal ciente de que estamos muito melhor que há 50 anos mas que ainda temos que evoluir, apresenta uma série retrospectiva do Antes e Depois do 25 de Abril em áreas tão fundamentais como a Habitação, a Educação e os Direitos das Mulheres.

Acompanhe-nos de seguida nesta viagem.

Bairros de lata. Casas clandestinas, sobrelotadas, sem luz, água potável ou saneamento básico, assim vivia parte substancial da população em Portugal na época do 25 de abril de 1974, a data que marcou a Revolução dos Cravos, pela democracia e liberdade de expressão. E abriu também o caminho para o início da reivindicação pelo direito à habitação, numa altura em que quase tudo estava por fazer ao nível político e social.

Milhões de pessoas viviam em barracas ou habitações muitas vezes sobrelotadas, e não tinham acesso a luz, água potável ou saneamento básico. Esta era uma realidade especialmente visível nas grandes cidades, como Lisboa e o Porto.

Desde então, o país evoluiu em várias dimensões, inclusive no domínio da habitação. “Na década de 1970 não tínhamos habitações suficientes para o número de famílias, hoje temos mais dois milhões de habitações do que famílias”, destaca Gonçalo Antunes em entrevista ao site Idealista. Além disso, hoje as famílias vivem com maior conforto: “A ausência de eletricidade, água canalizada ou saneamento básico são questões que se colocam de forma muito pontual, ao contrário do problema generalizado que ainda persistia em meados da década de 1970 e que afetava milhões de portugueses. Do ponto de vista habitacional, vivemos, certamente, muito melhor”, avalia o professor da NOVA FCSH.

Programas como o Mais Habitação entre outros foram criados para proporcionar uma maior oferta à sociedade de habitação, no entanto ainda muito há a fazer nesta matéria.

 

Fonte e Adaptado de: Idealista

Na Maïvas tentamos contribuir para que o direito à Habitação seja uma realidade e uma Liberdade para cada vez mais famílias.

 

Antes da revolução de 1974 a escolaridade obrigatória terminava na quarta classe e muitos jovens, alguns ainda crianças, começavam logo a trabalhar.

O trabalho infantil era uma realidade em todo o país e o abandono escolar situava-se em taxas elevadíssimas.

Nas escolas ensinava-se o valor do respeito, da disciplina e da ordem, os alunos eram obrigados a usar farda, os professores aplicavam castigos físicos, os alunos tinham de ser cultos (saber a tabuada de cor, os nomes dos rios, serras e caminhos de ferro) e cantar o hino nacional sempre ao entrar em sala de aula.

Nas paredes da escola e sala de aula existia um crucifixo de cristo e uma fotografia de Salazar e do presidente Óscar Carmona.

O analfabetismo incidia principalmente nas mulheres.

A democracia trouxe novas possibilidades para aqueles que pretendem uma segunda oportunidade nos bancos da escola.

Logo após a revolução foram criadas escolas com métodos alternativos de forma a combater o abandono escolar.

As chamadas Escolas de Segunda Oportunidade foram criadas oferecendo currículos alternativos, incentivando e atraindo crianças e jovens para o estudo.

Começaram a ser criadas as Comissões de Proteção de Crianças e Jovens que trabalharam as questões dos direitos desta franja da sociedade.

Hoje Portugal orgulha-se se ser um dos países onde a qualidade da Educação mais cresceu e é reconhecida internacionalmente, absorvendo cada vez mais massa cinzenta.

Fonte e Adaptado: RTP

 

Na Maïvas tentamos contribuir para que o direito à Educação e ao Conhecimento seja uma realidade e uma Liberdade para todas as pessoas e profissionais que desejem alcançar novas metas, novos objetivos, novas conquistas.

 

Por isso criamos a Academia Maïvas onde vertemos mais de 25 anos de experiência no mercado imobiliário e aplicamos o nosso melhor Saber-Fazer para que quem quiser Vencer no Imobiliário o possa fazer da melhor forma.

Descubra nos próximos dias mais direitos em retrospectiva… 

Antes do 25 de Abril a mulher era tratada como um ser inferior ao homem. Elas governavam a casa, eles, mandavam no mundo.

Os direitos eram tão limitados que só era possível sair do país com autorização do marido. O modelo educava o país de Salazar.

Ser o outro sexo, estar em segundo plano, ou mesmo em terceiro, ter um papel definido pelo dominador, obedecer sempre e deixar-se violentar sempre. A cartilha é longa e passou de mães para filhas, numa herança disciplinada e castradora. Na história das mulheres há desigualdade, discriminação e muita violência. A libertação, a luta pelos mesmos direitos humanos do homem, é dura e longa e, ainda hoje  não chega a todas as casas nem a todas as mentalidades. Muito menos quando existe uma ideologia a alimentar e a fomentar a opressão do machismo. Foi que aconteceu em Portugal, durante 450 anos.

No país do Estado Novo, a mulher existia para ser a mãe extremosa, a esposa dedicada, uma verdadeira fada do lar. Desde pequenina que era treinada para ser assim, submissa ao poder patriarcal do pai, do irmão e, mais tarde, do marido. O único futuro que podia ambicionar era o de fazer um bom casamento que garantisse o sustento da família, que, custasse o que custasse, tinha de se manter unida, estável e forte; uma metáfora do próprio regime. Oliveira Salazar não permitia que a ordem social fosse questionada, todos os assomos de feminismo iam sendo silenciados. Até ao dia que as mentalidades começaram a evoluir. A industrialização levou a mulher para fora de casa mas, a verdade, é que um contrato de trabalho valia menos do que um contrato nupcial.

Na ideologia vigente, os direitos da mulher eram quase nenhuns. Não podia votar. Não podia ser juíza, diplomata, militar ou polícia. Para trabalhar no comércio, sair do país, abrir conta bancária ou tomar contraceptivos, a mulher era obrigada a pedir autorização ao marido. E ganhava quase metade do salário pago aos homens. Estas e outras leis foram rasgadas no 25 de Abril, quando, um ano depois da revolução, os direitos das mulheres ficaram consagrados na Constituição da República.

Hoje os Direitos das Mulheres são uma realidade no papel sendo que na prática ainda muito há a fazer a nível de igualdade para com o sexo masculino.

Fonte e Adaptado: RTP

Hoje, 50 anos depois, tudo é diferente!

No entanto ainda muito há a melhorar!

 

No que concerne à habitação, conte com a Maïvas para ajudar!

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